domingo, 10 de março de 2013

tudo que precisa saber para sua gravidez


1
Há um ano, lá pelas 15h, minha bolsa estourava e eu entrava em trabalho de parto. Depois do corre-corre de ir pra médica, avisar todo mundo de que o bebê ia nascer, fazer mala de maternidade e ir pro hospital, tive algumas longas horas de espera. Expulsei todo mundo de perto de mim e ali ficamos, eu e Mabi (e a Denise, minha querida doula, calada e com o chuveirinho de água quente nas minhas costas), cada um com seu desafio. O meu era enfrentar e aguentar uma dor alucinante. O dela era movimentar os pauzinhos lá dentro pra sair logo dali, num processo que, dizem os médicos, pode ser difícil para o bebê, mas superar essa dificuldade é a primeira grande realização que podemos ter.
Às 23h40 nascia Mabi! De pele rosada e olhinhos puxados, chorando a plenos pulmões, emocionando toda a sala quando veio pro meu colo e se acalmou e fazendo-nos rir quando a pediatra, Fabiana, a tirou de mim e ela voltou a chorar com toda sua frágil forcinha. Já nos primeiros minutos de vida Mabi mostrou o que era e como seria dali pra frente: uma menininha linda, doce e meiga, mas que sabe bem o que quer e o que não quer, e não encontra dificuldade alguma para se fazer entender. Eu bem sei o que é ter um bebezinho voluntarioso em casa, mas nao deixo de me orgulhar por ela ser assim. É isso aí, minha Mabi. Na vida a gente tem que saber o que quer.
Que aventura foi esse primeiro ano ao seu lado, minha Mabilene… Quanto crescemos juntas. Eu, por dentro. Você, de todas as maneiras possíveis. E quanto choramos nesse meio tempo também. Você, porque é a única maneira que sabia para dizer qualquer coisa. Eu, por medo, nervoso, ansiedade, tanta coisa. Uma mistura complicada de sentimentos que você talvez sinta um dia e que, assim como aconteceu comigo, vão desaparecer para dar lugar a outros sentimentos melhores e mais bonitos.
Quantas coisas fizemos juntas e quantas outras ainda temos por fazer. Como nossa vida mudou desde que você chegou nesse mundo. Quanto você me ensinou sem nem mesmo saber falar. E quem diria que um dia eu fosse pensar que alegria mesmo é ter você no meu colo, cansada depois de um dia de muito brincar, com a chupeta na boca e a Lola na mão, deitada no meu peito quietinha e tranquila, só ouvindo a mamãe cantar.
Como somos felizes, minha Pitu Pitusquis. E quanto amor eu tenho por você
_______________________________________________________________________________Babador bandana: é fashion!
Adoro, adoro, adoro a moda dos babadores de bandana. Além de úteis, porque bebê é babão mesmo e não dá pra ficar trocando a roupinha molhada ou suja toda hora, são super estilosos. Uma calça fofa, um body básico e um babador bandana e, tcharam!, bebê charmoso na área.
Fiz uma seleção de babadores bandana lindos que encontrei na internet, tanto para meninos como para meninas. Por ser um acessório de moda, achei o preço bom. Espero que gostem :)
babador-bandana-oncinha-rosababador-bandana-elefante-posh-littlebabador-bandana-oncinha-posh-little-store
babador bandana de oncinha rosa claro, o primeiro, é meu preferido! Mas adorei o de estampa de elefante, que dá pra menino e menina, e este de oncinha mais “cheguei”, que me lembra minha mãe, a Dona Onça, rs.
Estes três babadores de cima são da The Posh Little Store, que vendem a grife Gumii, e custam R$ 18,50 (oncinha) e R$ 24,90 (elefante).
babador-bandana-caveira-baby-rock
Caveirinha está na moda! Para um bebê menino fã de rock, rs. Este babador bandana é da Baby Rock e custa 
____________________________________________________________________________

Conecte-se com a sua barrigaTags: 

Foto: Divulgação
 Conecte-se com a sua barriga  Mergulhe na gravidez sem medo
Conecte-se com a sua barriga Mergulhe na gravidez sem medo
Muitas mulheres têm a sensação de que 40 semanas é pouco tempo para dar conta de tudo o que precisa ser providenciado até o bebê nascer: viabilizar o quartinho dos sonhos, reformar a casa, comprar o enxoval, deixar tudo engatilhado no trabalho para os meses de licença-maternidade… E, em meio a tudo isso, há as consultas (e todo o malabarismo para encaixá-las na agenda), os exames, as aulas de hidro… Resultado: o tempo passa e a barriga cresce sem a gestante estabeleça uma ligação mais profunda com esse fato. Quando se dá conta, a futura mamãe já virou mãe de fato e está voltando para casa com um bebê no colo.
Essa falta de conexão com a gravidez pode trazer uma sensação de vazio no pós-parto e tornar esse período mais difícil do que ele já é. “Gestação é um estado especial. Devemos tentar enxergá-la dessa forma, diminuir o ritmo e não nos preocupar tanto com o aspecto prático dos preparativos. Há um preparo emocional para ser feito durante os nove meses”, destaca Márcia Koiffman, obstetriz da Primaluz, instituição que acompanha mulheres em busca do parto humanizado e oferece orientações sobre aleitamento.
Essa preparação emocional começa com permitir-se refletir sobre os medos e angústias que toda grávida sente. Se isso puder ser feito num grupo de gestantes, então, melhor ainda. “A futura mãe lida com emoções ambivalentes. Mas muitas procuram não pensar a respeito, o que não é legal. A própria consulta do pré-natal seria um espaço para isso. O médico não deve apenas checar peso e pressão, mas também tentar saber como está o aspecto emocional de suas pacientes”, aponta Márcia.
Essa conexão com o momento “estou grávida” não precisa (nem deve) acontecer somente de modo racional, em rodas de conversa, por meio de leituras ou reflexões solitárias. Dedicar-se a algum trabalho manual ou a qualquer outra forma de expressão artística pode ser muito proveitoso também. Existem grupos de grávidas, por exemplo, que se reúnem para costurar bonecas de pano. Claro que não é possível se desconectar inteiramente das atividades intelectuais e da vida prática durante os nove meses, mas é muito importante encontrar brechas para se dedicar a essa conexão especial com a gravidez e não se preocupar tanto com as outras providências.



Nenhum comentário:

Postar um comentário